*Amilton Saraiva
Natal
e Réveillon são épocas de alegria, festas e comemorações. Porém, é
também uma das épocas em que mais falta atenção à segurança de casas e
condomínios.
A movimentação nos prédios e nas ruas tende a dobrar com a chegada do
final de ano, tanto quanto as estradas. É fácil para que o criminoso
observe o momento que o local estará mais vulnerável e escolherá agir.
Para impedir estas situações desagradáveis, é
necessário ter muitos cuidados antes de viajar.
As residências ficam vazias e desprotegidas, e por isso não dá para ficar desatento aos mínimos detalhes que permitem aos criminosos realizar roubos e furtos. Um fator para se tomar mais cuidado é com a entrada de pessoas na portaria, já que a segurança do condomínio poderá ficar mais frágil com as festividades de Natal e ano-novo, pois cresce o número de visitantes nas residências. Os que receberão amigos e familiares em casa devem entregar uma lista na portaria com os nomes, para que sejam melhores identificados, e mesmo assim, quando chegarem devem ser anunciados pelo porteiro.
Também por causa do Natal, também cresce o número de entregas de presentes, cestas, comidas encomendadas, flores, entre outras coisas, e os entregadores não podem ter acesso à área interna se o morador não estiver ou não autorizar. Cabe aos profissionais de portarias estar mais atentos e ser ágeis para impedir que a grande movimentação se torne um risco para o condomínio.
Quem irá viajar deve se precaver com atitudes que trarão ainda mais segurança domiciliar como manter a discrição e privacidade dos detalhes da viagem, como local, data de saída ou chegada. Por mais que se confie em funcionários da residência, por exemplo, faxineira ou jardineiro, eles podem inocentemente comentar com alguém de fora, que pode não ser uma pessoa bem intencionada.
Entre os cuidados durante a ausência, é melhor não deixar evidente que a residência está vazia, uma alternativa pode ser o uso de temporizadores ou fotocélula nas lâmpadas para que elas apaguem durante o dia e acendam a noite; avisar uma pessoa de confiança, como parente, vizinho ou amigo, que estará viajando para que retire a correspondência da casa ou na portaria e cuide do local, limpando a frente e o quintal; no caso de condomínios o zelador deve ser previamente informado e o condômino também deve fazer uma autorização, caso queira que alguma pessoa, ou empregado entre no apartamento ou casa durante a ausência.
O profissional de portaria acompanha a rotina de um condomínio diariamente e certamente notará a ausência de algum morador. Por isso, é recomendável que os porteiros sejam contratados através de empresa terceirizada confiável, que ofereça um treinamento especializado de atendimento, discrição e segurança preventiva. Por ser profissional e especializada, a empresa contrata após verificar o histórico profissional e pessoal do porteiro, investigando antecedentes criminais, conduta e indicação. Porém, quando contratados diretamente no condomínio, esta contratação não dispõe destes recursos, que impeçam maus profissionais de adentrarem em um ambiente onde se deve prezar pela segurança.
*especialista em condomínios
*Por Felipe Dib
De uns anos para cá, o mercado de educação e ensino à distância está em ampla expansão. Segundo a Associação Brasileira de Startups (ABStartups), existem hoje no país cerca de 161 empresas neste setor, o dobro se compararmos com o ano de 2015.
Podemos creditar esse crescimento ao surgimento de novas tecnologias para a área, que acabam facilitando o acesso dos alunos e, claro, ao momento de instabilidade econômica do país, que levou diversos estudantes a procurar alternativas para não interromper os estudos.
Um fato curioso é que quando se fala em EAD, a primeira coisa que vem à mente são os cursos de graduação ou supletivos. Mas o ensino à distância vai muito além disso. O aprendizado ou aprimoramento de outras línguas é um exemplo disso. Antes visto no mercado de trabalho como um diferencial, hoje, o conhecimento de idiomas é imprescindível em quase todas as áreas. O que observo é que o EAD permite eliminar barreiras e alcançar um público que está distante dos centros de ensino, busca uma alternativa que cabe no bolso, ou possui algum problema para se deslocar até as instituições tradicionais.
O que antes era transmitido de forma arcaica e básica (quem nunca viu um comercial de escolas de inglês dando a entender que a aula dava sono?), passou a ser dinâmico e de fácil acesso de qualquer lugar do mundo. Aqui destaco outro ponto importante do EAD para línguas estrangeiras. O ritmo de aprendizado de cada um é muito específico, portanto porquê manter o mesmo antigo formato de aulas? Não faz mais sentido. A personalização do conhecimento chegou e não sairá mais dos sistemas educacionais. Agora, cada aluno pode montar seu “combo” de materiais, segundo seu nível de aprendizagem.
E sabe o melhor disso tudo? As novas opções de ensino são muito bem vistas aos olhos dos alunos, pois podem realizar as aulas e atividades em qualquer lugar e em horários variados, sempre adequados à sua realidade, prática que não acontece quando as aulas são presenciais. Então o EAD é mil maravilhas? Not really! Entre as vantagens que vemos estão comodidade, o valor (que em sua maioria são mais baixos do que optar por aulas presenciais) e o alcance, já que pessoas de qualquer lugar do mundo possuem acesso às aulas. Já a principal desvantagem é o engajamento, comprometido com a correria do dia-dia e com as redes sociais que ficam "apitando" enquanto o aluno tenta se concentrar.
É claro que não existem fórmulas mágicas para se dar bem com o EAD, mas uma dica importante que dou a todos os meus alunos no Você Aprende Agora, e que enxergo ser o melhor método de ensino unindo o aprendizado e a motivação, é que precisam seguir três passos básicos: 1) assista ao vídeo da aula; 2) veja novamente e anote tudo o que foi dito; 3) assista pela terceira vez e repita tudo o que está sendo ensinado (escute sua voz falando inglês).
Parece fácil demais né? E é! Garanto que com esses três passos básicos e com uma dedicação de pelo menos dez minutos por dia, o aluno consegue reter informações e aprender, muitas vezes, mais do que em aulas presenciais. Portanto, em resumo: aposte SIM no EAD, procure por aulas que possam ser personalizadas ao seu ritmo de estudo e se jogue no mar de conhecimento que pode surgir a sua frente.
* fundador do Você Aprende Agora , curso de inglês online reconhecido pela Georgetown University para que você aprenda rápido e use o inglês a seu favor em sua carreira profissional, estudos, viagens e relacionamentos
Hilda Medeiros*
O fim do ano se aproximando, para muitos é momento de renovação e alegrias. As luzes natalinas trazem consigo o símbolo do renascimento. É hora de agradecer as conquistas ou simplesmente o fato de que vivemos mais um ano.
Essas datas comemorativas despertam na maioria das pessoas o desejo de mudança e de realização. Um novo ano se inicia e com ele as promessas em relação a transformar sonhos em realidades. Isso se dá por vários fatores, entre eles está o fato que nesses momentos estamos bastante reflexivos e envolvidos num estado emocional de grande expectativa e esperança.
Porém, nem todas as pessoas têm esse sentimento festivo no fim do ano. Muitos não gostam dessas datas, já que as mesmas remetem a alguma lembrança dolorosa do passado. Outros sentem saudades daqueles que não estão mais presentes. Outros ainda se sentem frustrados por tantas promessas que ficaram no meio do caminho.
Quando empolgados fazemos listas enormes de desejos. Prometemos que vamos ganhar mais dinheiro, mudar de emprego, emagrecer, comprar uma casa, casar, ser um pai melhor, um filho mais dedicado etc. São muitas promessas, todas misturadas e sem prazos definidos. Queremos agora!
O querer infantil, sem um plano detalhado, não permite tempo necessário entre o plantio e a colheita. É aí que entra em cena mais uma vez o fator frustação. Passada a empolgação dos primeiros quinze dias de janeiro, temos que lidar com a realidade de muitos afazeres e ainda assimilar os novos desafios. Sem organização e persistência, desistimos. Felizmente algumas pessoas conseguem levar os seus objetivos até o fim e têm o prazer de comemorar a vitória. Mas, por que a maioria para no meio do caminho?
Fazer a lista do que se quer é fácil, toma pouco tempo e exige o mínimo esforço. No entanto, colocar em prática até chegar no resultado desejado é um trabalho árduo, que exige dedicação e muitas vezes sacrifícios.Para colocar um plano em ação é preciso muito mais do que palavras no papel. É necessário comprometimento e um real valor agregado, capaz de nos impulsionar todas as vezes que sentimos vontade de desistir.
É importante saber o que queremos e, principalmente, o que verdadeiramente nos motiva a conseguir. Qual é o propósito por trás do objetivo desejado. Sabendo exatamente o porquê se quer, o próximo e mais importante passo é agir. Sem atitude o sonhador viverá numa eterna utopia. Para agir é fundamental ter sabedoria e conhecimento para colocar o plano de ação numa ordem correta e organizada, como num game, que o primeiro passo leva ao seguinte e assim sucessivamente. É na ação específica que conseguimos progredir na direção do que queremos.
Algumas vezes dizemos para nós mesmos que queremos muito alguma coisa, mas não estamos dispostos a fazer o necessário para conseguir. Outras vezes temos um desejo fraco, sem alma, esses também não se sustentam.Para agir é preciso saber o que fazer. Quando imaginamos uma meta muito grandiosa, ela pode parecer assustadora, fazendo com que nem comecemos, deixando o propósito no meio do caminho. São as minimetas que fazem com que algo grandioso aconteça.
É hora de deixar para trás as frustrações por aquilo que não foi feito e vislumbrar estratégias diferentes para o novo que se aproxima.
*Hilda Medeiros - Coach e Terapeuta, realiza atendimento presencial e on-line. Ministra Palestras, Workshops e treinamentos em todo Brasil.
Lucas Ribeiro (*)
Para tratar do tema a que me propus, tão recorrente na boca dos palmeirenses, é preciso voltar um pouco no tempo. Era abril de 1999 e, em Brasília, meu pai Helenildo Ribeiro assumia uma cadeira na Câmara Federal. Naquele momento, ele chegava à capital federal carregando uma mala com roupas e um sonho: transformar a economia de Palmeira dos Índios e melhorar a qualidade de vida dos palmeirenses. E, para ele, a fonte disso tudo estava na água.
Passados pouco mais de oito anos, depois de uma verdadeira via crucis, seus dois principais projetos para essa transformação conseguiram sair do papel e virar realidade, num relativo curto espaço de tempo. Um fato muito relevante em se tratando de obras públicas de grande porte, e no Brasil, com todo seu arcabouço burocrático que significa, absurdamente, anti-investimento.
Infelizmente meu pai faleceu antes de ver suas obras concluídas. Se aqui ainda estivesse, acredito que eu não estaria escrevendo esse texto. Ele não deixaria acontecer o que vem ocorrendo com parte delas. Refiro-me às Barragens do Caçamba e, especialmente, a do Bálsamo.
A primeira trata do abastecimento humano e passou a se chamar Adutora Helenildo Ribeiro, em homenagem ao meu pai. Está funcionando desde 2009. A segunda trata do aproveitamento da água para irrigação de uma área de 700 hectares. A obra está pronta há quase dez anos. E é sobre o uso (ou o mau uso) dessas águas que me reporto.
A adutora Helenildo Ribeiro foi projetada para reforçar o abastecimento de três municípios: Palmeira dos Índios, Estrela de Alagoas e Minador do Negrão.
Essa população, de aproximadamente cem mil pessoas, era abastecida anteriormente apenas pela Adutora da Carangueja, que já não conseguia suprir a contento.
Melhorou significativamente. Ainda convivemos com rodízios, mas a situação atual não se compara com àquela vivida até 2009. Hoje, inclusive, já chegou água em boa parte da nossa zona rural, e o trabalho segue para que esse processo continue avançando.
Sobre a barragem do Bálsamo, a situação é bem diferente. O projeto original era para uso exclusivo de irrigação, mas isso não vem ocorrendo.
Talvez por uma força misteriosa, a barragem que está pronta há quase dez anos não teve ainda nem o primeiro perímetro de irrigação implantado, de 200 hectares, que custa em torno de R$ 3 milhões, menos de 5% do valor da obra de quase R$ 70 milhões, isso sem contar os valores pagos nas desapropriações.
A água do Bálsamo não irrigou ainda nenhum pé de alface e ninguém sabe por quê, já que tem saldo suficiente na conta do convênio para implantação do primeiro perímetro.
Quero crer que não é pelo lobby do setor produtivo de horti-fruti de Arapiraca, o qual sofreria uma grande concorrência, que o projeto ainda dorme nas gavetas tecnocratas do Estado. A implantação não anda, apesar do reconhecido esforço e da vontade política do ex e do atual governador, e também do atual secretário estadual de agricultura.
Como já disse acima, para irrigação ainda não, mas a barragem do Bálsamo já é utilizada para abastecer algumas comunidades rurais de Bom Conselho, Pernambuco. Portanto, fora do seu propósito original. Já não bastasse isso, o Governo está construindo uma adutora a partir do Bálsamo para o abastecimento de uma comunidade de Quebrangulo, e outra para o município de Estrela de Alagoas. Mais uma vez vão usar a água do Bálsamo para outros fins, que não o da irrigação.
É óbvio que o consumo humano tem preferência sobre a irrigação. E não sou contra isso. Mas o que nos aflige é a opção pelo “jeitinho” que o corpo técnico do Estado dá para resolver algumas questões importantíssimas, como nesse caso, preterindo uma solução sustentável que atenda a todos os municípios envolvidos. Existem formas de resolver os problemas de abastecimento de comunidades de Estrela e Quebrangulo, sem retirar uma gota d’água da nossa cidade. Da forma atual, estão "cobrindo um santo e descobrindo o outro".
Com esses improvisos, o Estado fecha a única (e rápida) saída que Palmeira tem para se reencontrar com o desenvolvimento econômico. Não apenas isso.
A palavra bálsamo significa “alento”. Ou seja, ao nos serem negadas suas águas, perdemos nosso alento para acelerarmos de vez nosso crescimento.
Meu pai, que completaria 70 anos este ano, dizia duas frases quase que diariamente: “A adutora do Caçamba vai resolver o problema de abastecimento d’água de Palmeira por trinta anos”, e “o projeto Bálsamo será a redenção de Palmeira! ”
O Caçamba já saciou nossa sede. Falta apenas a água do Bálsamo para germinar nosso futuro.
Além de fundamental para o desenvolvimento de toda uma região, seria também uma grande homenagem a quem idealizou e lutou tanto para que esses projetos transformassem Palmeira, se o Estado implantasse ainda este ano, o primeiro perímetro de irrigação do Bálsamo, e devolvesse a Palmeira as águas do nosso progresso, um sonho real, que um dia teve Helenildo Ribeiro.
(*) É estudante de Direito
Com mandato legal, mas que pode se tornar ilegítimo, nossa impopular presidente pode "ser impedida" de continuar no poder não através de golpe, mas por força da lei.
Não sou partidário da ideia do impeachment de nossa presidente, Acho que uma das principais bases da democracia é a vontade popular expressa em eleições livres e diretas. Dilma levou ,ganhou por pouco, mas ganhou. Mas ao ver uma dupla do naipe de Hélio Bicudo, um petista puro sangue desde os primórdios do partido, e Miguel Reale, um dos mais altos expoentes do direito penal brasileiro, encaminharem um pedido de impeachment embasado por situações de irregularidades no orçamento público, me acendeu um alerta tipo o que é legal e o que é ilegítimo. Ao ser "inclusa" nesse tipo de irregularidade orçamentária (sem contar o suposto repasse de verba de propinas da Petrobras à sua campanha de 2010)a legitimidade do mandato da presidente torna-se vulnerável.
A Lei 1.079/1950 não deixa dúvidas no que se refere a possibilidade de se decretar o impeachment do presidente(e de ministros).Diz o texto: "são passíveis de perda de cargo, o presidente da República e os ministros de Estado que cometerem crimes de responsabilidade, atentando contra a Constituição, especialmente contra a probidade administrativa, a lei orçamentária e a guarda e o emprego legal dos dinheiros públicos."
Após 8 meses do seu segundo mandato, nossa presidente tornou-se a chefe do executivo mais impopular da história. Seu índice de impopularidade atual supera até os índices de Fernando Collor em 1991. 60% dos brasileiros hoje apoiam o impeachment .É lógico que tais percentuais não são suficientes para deflagrar o processo, mas criam uma turbulência no cenário político que justificam os já incontáveis pedidos, entre eles o de Bicudo e Reale, que chegam ao Congresso.
Com mandato legal, mas que pode se tornar ilegítimo, nossa impopular presidente pode "ser impedida" de continuar no poder não através de golpe, mas por força da lei. Quando o governo e simpatizantes acusam o movimento pro impeachment de golpista estão demosntrando um total desconhecimento da lei, ou então, o que é muito comum em se tratando de PT, desprezam e menosprezam por completo quando lhes convém, o próprio conceito de legalidade.
*Ricardo Leal-Blogueiro do Painel Notícias
No conteúdo "da lista do Janot" não há nada que possa induzir a comemoração ,nada que produza um fiapo de orgulho ou felicidade*
Como tem gente comemorando o "resultado" da lista do Janot! Que absurdo! Seja lá qual for o motivo dessa demonstração de idiotice.No conteúdo dessa lista não há nada que possa induzir a comemoração ,nada que produza um fiapo de orgulho ou felicidade.
O produto maior do conteúdo dessa tão “aguardada” lista é a vergonha. Deveríamos estar todos, independentemente de crenças e idealismos políticos, verdadeiramente envergonhados.Envergonhados, como sempre insinuamos estar com a política no país. Mas aí numa hora como essa alguns se esquecem da vergonha e vão comemorar zoando adversários e desafetos.
Uma pena que essa “guerra idiota” e desenfreda entre PT e PSDB reduza nosso espectro ideológico numa reles briga de arquibancada, tipo um FLA-FLU no Maracanã ,e faça boa parte da plateia do espetáculo esquecer o que realmente está em jogo.
Na briga de quem roubou mais ou que partido é mais corrupto quem sempre perde é o iludido do eleitor.
*Ricardo Leal/Blogueiro do Painel Notícias
Solange Jurema*
Não interessa muito à população carente que recebe ajuda do Estado a discussão sobre quem começou ou não os programas assistenciais no país, embora a História registre que os programas recentes surgiram no governo tucano de Fernando Henrique Cardoso.
O que interessa aos milhões de brasileiros que ainda estão na faixa da miséria absoluta e dependem quase que exclusivamente do apoio estatal é a garantia de que isso não lhes faltará até que possam caminhar com as próprias pernas.
O PSDB, desde a sua fundação, sempre se preocupou com o que comumente se chama “porta de saída” para os beneficiários dos programas sociais. Nunca os usou para manter os atendidos em uma rede que os aprisionasse por anos e anos, garantindo sua subsistência e a troca pelo voto.
Também nunca usou a publicidade para enganar o povo e nem maquiar a realidade, que ainda é dura para a maioria da população brasileira. Não fizemos programas sociais de marketing, daqueles em que se gasta mais com a sua divulgação do que como o próprio programa.
Muito menos fazemos promessas vãs para ganhar votos, se eleger e esquecê-las nos escaninhos da burocracia. O governo Dilma, por exemplo, disse que construiria 6,8 mil creches e até agora não alcançou duas dezenas; prometeu 500 UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e só entregou 12 – para ficar nesses dois exemplos.
Nosso partido tem os olhos voltados para o futuro do país e mais ainda para construir o futuro daqueles que hoje ainda vivem sem trabalho, sem renda, sem educação e saúde. Que não têm futuro e oportunidades.
O novo Portal Social do Brasil, o PSDB (www.) retrata a maneira como os governantes tucanos criam e mantêm seus programas sociais.
A criação de oportunidades, a qualificação profissional básica e a inclusão social são marcas inalienáveis do tucanato. Temos propostas e experiências que deram certo e nos estimulam e nos desafiam a avançar nessa área. Não tememos o debate social porque temos muito o que mostrar.
Como bem disse o nosso presidente Aécio Neves, não queremos administrar a pobreza e constituir um feudo eleitoral. Queremos discutir propostas e ações para superar a pobreza e não a sua manutenção e administração para fins eleitorais, como faz o governo petista.
*Presidente nacional do PSDB-Mulher
Espaço para postagens de opinião e expressão dos internautas