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05/03/2019 às 15h30

Entretenimento

Sebage & Lobos Uivantes trazem peso, romance e visual glam para a estreia do movimento Cena Viva

Normando Galdino/Divulgação

Sebage & Lobos Uivantes é uma das atrações da estreia do movimento Cena Viva, no sábado (9), na casa de espetáculo Rex Jazz Bar, localizada à rua Sá e Albuquerque, 675, bairro do Jaraguá – região central de Maceió. O Cena Viva, criado pelos músicos Eduardo Henrique Silva e Zenitilde Neto, busca abrir espaço para a cena do rock e de outros estilos cultivados pela juventude e por veteranos da música independente alagoana. “Única restrição é que o trabalho apresentado seja autoral. O movimento está aberto a todas as tendências, rock, hip hop, MPB, importante é que as bandas e os artistas venham com músicas originais”, explica o guitarrista Eduardo Henrique, o Silva da banda Efeito Moral.

As outras atrações do primeiro evento dessa mais nova investida de nossos artistas criativos são Dharma, com seu som vigoroso de influência grunge (rock independente dos anos 1990), e Mayash, banda bastante marcada, também, pela sonzeira grungie e indie dos 90’s, mas com pegada insuspeitavelmente psicodélica (no estilo rock viajante dos anos 1970). O Rex abre às 17h e o ingresso custa R$ 5.

O veterano Sebage (egresso de legendas musicais dos anos 1980, a superbanda de pop caeté Caçoa Mas Num Manga e a roqueira Sangue de Cristo) promete profissionalismo e algumas “surpresinhas”.

“Uma das metas do movimento Cena Viva é a profissionalização das bandas e do nosso trabalho de composição e produção de shows etc. Em São Paulo fiz outras bandas, Jesuítas e Trindade, cujas faixas que gravamos estão no álbum/coletânea ‘Beatnik’, lançado pelo selo maceioense Crooked Tree Records em 2017. Há três anos venho trabalhando com intensidade em questões de produção, tanto de forma coletiva, juntando as bandas e os artistas, como de forma individual, buscando renovar e fortalecer a minha carreira. Posso a Lobos Uivantes está em sintonia e bem afiada.”

A Lobos Uivantes, formada no ano passado, é: Bruno Hítan, guitarra: Júnior Core, contrabaixo, e Normando Galdino, bateria. E as surpresinhas?

“Bem, é que estamos mais acostumados a nos apresentar para um público que já conhece o meu trabalho – em locais como o próprio Teatro Deodoro, nas tardes/noites que realizamos em 2017 e 2018 do movimento ‘Antropofágico Miscigenado’, que é outra ação coletiva que dispensa covers e tributos privilegiando a nossa criação original; no festival da Crooked Tree Records, no Rex mesmo, também, no ano passado –, mas agora, junto com Dharma e Mayash, acho que vamos tocar para uma galera do heavy metal e do grungie pesadão (risos) – sem dúvida esse é um dos perfis de público que vai comparecer. Como eu veio de uma seara do rock, com bastante peso sim, mas um negócio mais insinuoso, mais romântico e andrógino, estou bastante ansioso para me encontrar com essa moçada. Fora que também vou fazer músicas novas que vão estar no nosso próximo álbum, o ‘Men’s Club’. Vai ser lindo.”

E vai mesmo. O público que não fique aí parado, reclamando porque já acabou o Carnaval. O sábado promete muito rock’n’roll na melhor casa de shows da cidade.


Fonte: Assessoria Imprensa/ Urupema Comunicação e Jornalismo

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