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20/09/2019 às 14h05

Economia

Mais de 18 mil empresas são abertas em 2019, aponta Junta Comercial

Números levantados até o fim de agosto mostram ainda que o comércio é a principal seção de atividade das constituições

Divulgação

Alagoas anotou a constituição de 18.625 negócios até o fim de agosto. É o que revela a Junta Comercial do Estado de Alagoas (Juceal), órgão alagoano de registro empresarial e entidade administradora da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) no estado.

Do número, 2.863 são microempresas - negócios com renda bruta anual inferior ou igual a R$ 360 mil -, 623 são empresas de pequeno porte - negócios com renda bruta anual superior a R$ 360 mil e inferior a R$ 4,8 milhões – e 369 são as consideradas empresas sem porte.

O restante e maior montante, 14.770 empresas, representa os microempreendedores individuais (MEIs). O MEI é um tipo empresarial caracterizado por ter faturamento anual até 81 mil, possuir apenas um funcionário de carteira assinada e por o empresário não poder participar de outra empresa como sócio ou titular.

Em relação às seções de atividades, os maiores valores são encontrados nas empresas que possuem comércio com principal atividade, com 7.202 negócios abertos, sendo seguidas por empreendimentos de alojamento e alimentação (2.100); indústrias de transformação (1.439); transporte, armazenagem e correio (1.409); outras atividades de serviço (1.335); atividades administrativas e serviços complementares (1.034); e construção (1.015).

Quanto às aberturas baseando-se nos municípios alagoanos, a lista com maiores quantitativos é composta por Maceió (8.937 empreendimentos), Arapiraca (1.647), Rio Largo (527), Penedo (458), Marechal Deodoro (390), Campo Alegre (374), Palmeira dos Índios (307), Delmiro Gouveia (301), Pilar (295) e São Miguel dos Campos (294).

Para o presidente da Juceal, Carlos Araújo, o número mostra um bom indicativo quando comparado às 7.277 extinções no mesmo período. O gestor ressalta que, como entidade responsável pela Redesim, cabe à Junta Comercial oferecer um ambiente desburocratizado.

"A Redesim projeta uma melhora no registro e na legalização de empresa, e é isso que focamos. Como órgão de registro, a gente tem colocar à disposição do empresário um sistema ágil e com menos burocracia, seja para abertura, alteração ou até mesmo baixa. Temos o prazo de resposta de até 48h dos nossos processos e isso agiliza o empreendedorismo. Se para baixar uma empresa é rápido, para abrir um negócio naquele local também é, o que não deixa a economia parada", finaliza.


Fonte: Ascom Juceal

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