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Os bastidores da aguardada encenação da Paixão de Cristo 2024, em Arapiraca, começaram a se movimentar nos últimos dias, quando membros do elenco e colaboradores se reuniram para dar início aos preparativos do espetáculo. O encontro marcou o pontapé inicial para mais uma edição emocionante desse evento tradicional.
Por mais um ano, a dedicação dos envolvidos promete reviver com muita emoção e qualidade técnica, a paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo, numa apresentação que é considerada uma das maiores encenações ao ar livre de Alagoas e de volta no Morro Santo da Massaranduba.
Outro diferencial do espetáculo encenado deste ano é a comemoração do Centenário de Arapiraca e o retorno da associação de artistas, que está unindo integrantes de todas as edições já apresentadas.
Segundo Wagno Godez, diretor geral, a peça contará com acréscimos significativos, em relação às edições anteriores.
“Motivados pelo centenário de Arapiraca, decidimos encarar o desafio de produzir uma edição especial da Paixão de Cristo de Arapiraca, no Morro da Massaranduba. Entendemos que o espetáculo representa uma manifestação artística cultural relevante para o teatro local, servindo de referencial para a identidade da sociedade arapiraquense e merece voltar no ano do centenário da cidade. Estamos formando uma equipe e elenco compreendidos com espetáculo, dispostos a dar o melhor para realizar um grande espetáculo, a altura do nosso público”, declarou o diretor.
A Paixão de Cristo é uma realização da Associação dos Artistas da Massaranduba (Aama) e da Prefeitura Municipal de Arapiraca, em parceria com a N.A Produções Artísticas, além de voluntários e apoiadores que se uniram para tornar a apresentação, que acontecerá nos dias 29 e 30 de março, uma das maiores do estado.
A tradição anual atrai moradores e visitantes, proporcionando uma experiência única de fé e cultura. A cada edição, o evento se aprofunda na narrativa e se aproxima ainda mais da realidade da Judeia na época. A comunidade aguarda ansiosamente por mais um ano de tradição, arte e fé.
Fonte: Assessoria /Lohuama Alves